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campeonato brasileiro próximos jogos,Interaja com a Hostess Bonita em Tempo Real e Receba Comentários Ao Vivo, Transformando Cada Jogo em Uma Experiência Cheia de Emoção e Surpresas..Destaca-se igualmente a presença de várias estruturas na área do Azinhal, nas margens do Barranco de Feitais, que correspondem a um edifício de grandes dimensões. Este local foi ocupado em três fases, primeiro por um edifício de funções indeterminadas, depois por um complexo para armazenamento de cobre e a queima de minério, com fornos circulares, e finalmente como depósito de escórias. Estava dividido em duas zonas e um pátio, com oito compartimentos, alguns dos quais utilizados na queima de sulfuretos, sendo os residuos depois transportados para outro local dentro do edifício, onde eram sujeitos a tratamento mecânico. Junto aos locais da queima encontravam-se pequenas divisões onde eram escolhidos os núcleos de minério queimado, e um armazém para acolher o concentrado de cobre, que tinha de ser protegido da água devido à sua grande solvabilidade. No interior também existiam espaços para armazenamento de escórias de redução. As paredes são em alvenaria, contendo xistos e rochas vulcânicas regionais misturadas com argamassa de barro. O edifício da segunda fase pode ser interpretado como uma ''officina aenaria'', local onde o minério era transformado em concentrado de cobre, levantando questões interessantes sobre a natureza das operações mineiras em Aljustrel durante a época romana, uma vez que a queima do minério permitia aproveitar os minérios com um teor mais baixo. Este género de estruturas foi construído principalmente entre os séculos XVI a XIX, quando se tentava reaproveitar as minas de baixo teor, tendo sido igualmente empregue em Aljustrel nos finais do século XIX e princípios do XX. Porém, julgava-se que os romanos não necessitavam de queimar o minério, uma vez que as suas explorações incidiam principalmente sobre os jazigos mais ricos, além que este método exige conhecimentos avançados sobre física e química, demonstrando que os técnicos romanos alcançaram um nível tecnológico superior ao inicialmente previsto.,No final do livro, em Nota de Autor, Daniel Silva procede a alguns esclarecimentos sobre a relação com a vida real de vários locais, pessoas, acontecimentos..
campeonato brasileiro próximos jogos,Interaja com a Hostess Bonita em Tempo Real e Receba Comentários Ao Vivo, Transformando Cada Jogo em Uma Experiência Cheia de Emoção e Surpresas..Destaca-se igualmente a presença de várias estruturas na área do Azinhal, nas margens do Barranco de Feitais, que correspondem a um edifício de grandes dimensões. Este local foi ocupado em três fases, primeiro por um edifício de funções indeterminadas, depois por um complexo para armazenamento de cobre e a queima de minério, com fornos circulares, e finalmente como depósito de escórias. Estava dividido em duas zonas e um pátio, com oito compartimentos, alguns dos quais utilizados na queima de sulfuretos, sendo os residuos depois transportados para outro local dentro do edifício, onde eram sujeitos a tratamento mecânico. Junto aos locais da queima encontravam-se pequenas divisões onde eram escolhidos os núcleos de minério queimado, e um armazém para acolher o concentrado de cobre, que tinha de ser protegido da água devido à sua grande solvabilidade. No interior também existiam espaços para armazenamento de escórias de redução. As paredes são em alvenaria, contendo xistos e rochas vulcânicas regionais misturadas com argamassa de barro. O edifício da segunda fase pode ser interpretado como uma ''officina aenaria'', local onde o minério era transformado em concentrado de cobre, levantando questões interessantes sobre a natureza das operações mineiras em Aljustrel durante a época romana, uma vez que a queima do minério permitia aproveitar os minérios com um teor mais baixo. Este género de estruturas foi construído principalmente entre os séculos XVI a XIX, quando se tentava reaproveitar as minas de baixo teor, tendo sido igualmente empregue em Aljustrel nos finais do século XIX e princípios do XX. Porém, julgava-se que os romanos não necessitavam de queimar o minério, uma vez que as suas explorações incidiam principalmente sobre os jazigos mais ricos, além que este método exige conhecimentos avançados sobre física e química, demonstrando que os técnicos romanos alcançaram um nível tecnológico superior ao inicialmente previsto.,No final do livro, em Nota de Autor, Daniel Silva procede a alguns esclarecimentos sobre a relação com a vida real de vários locais, pessoas, acontecimentos..